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Mas afinal, café vicia?

Que o café é o queridinho dos Brasileiros nós já sabemos, mas fica uma dúvida, será que café vicia de fato?

De diferentes maneiras de preparo, o café é uma das bebidas mais consumidas pelo brasileiro – em média, o brasileiro consome de 3 a 4 xícaras de café por dia, de acordo com a pesquisa feita pela Jacobs Douwe Egberts (JDE)

Embora o café seja um grão tão presente na vida dos brasileiros e que tem benefícios para a saúde, muitas dúvidas ainda permeiam o imaginário popular. Uma delas é essa: O café vicia? A resposta é simples: NÃO, café NÃO vicia!

A dopamina é um neurotransmissor que, quando liberado, provoca a sensação de prazer, além de aumentar a motivação.

A cafeína é uma substância que melhora a sinalização de dopamina no cérebro, isto é, aumenta a sensação de prazer e de alerta e, por isso, é classificado como um ESTIMULANTE, justamente por estimular o cérebro e o sistema nervoso central, ajudando na manutenção do estado de alerta do indivíduo.

A cafeína está presente não somente no café, como também em refrigerantes a base de cola, alguns tipos de chá e outras bebidas energéticas.

No consumo da cafeína, embora haja realmente o aumento de dopamina no corpo, este não é tão significativo a ponto de ativar os circuitos de recompensa no cérebro, processo necessário para que o vício seja constituído.

O sistema de recompensa cerebral é um grupo de estruturas neurais responsáveis por sensações de prazer e emoção.

Além disso, vale lembrar que embora alguns estimulantes, como a nicotina, possam ser considerados viciantes, a cafeína não causa abstinência.

Somado a isso, a cafeína corresponde a apenas 1 a 2,5% dos componentes do café, sugerindo que as doses que geralmente consumimos são muito baixas.

Embora a interrupção do consumo de café possa, para algumas pessoas, causar algumas manifestações temporárias, como dores de cabeça e irritabilidade, as mesmas costumam ser passageiras e podem ser evitados através de uma redução gradual no consumo.

Em linhas gerais, o vício em café é um efeito mais psicológico do que propriamente biológico, uma vez que não possui os critérios necessários para que seja descrito como uma droga viciante.

Outro ponto importante é que a definição de “vício” tem relação direta com a dependência. Esse termo refere-se ao uso não controlado de determinada substância, mesmo que isso acarrete consequências negativas para o usuário.

Isso significa que, ainda que algum consumidor assíduo de café possa sentir dores de cabeça ou irritabilidade ao deixar de consumir a bebida, esses efeitos passam longe daqueles causados pela abstinência de uma dependência química.

É obvio que, como tudo na vida, o café em excesso também faz mal – sugere-se que o consumo seja limitado a 400mg por dia para manter uma dosagem saudável. 240mL de café expresso apresenta de 240 a 720 mg de cafeína, enquanto o mesmo volume de café coado apresenta de 102 a 200 mg.

Vale lembrar que muitos dos efeitos nocivos relacionados ao café estão vinculados a má qualidade do mesmo, o que pode ter relação com o plantio, seleção dos grãos, torra, e vários outros fatores.

Aqui, no Sam Café, o café é especial para pessoas especiais! Venha experimentar!

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